Deuses da morte
Provem que eu sou forte
Na agonia do minuto final
No reino do pós morte
Levarei todos n’um consorte
Esperarei o juízo final.
Com um tiro de revolver
Que acerta-me como um golpe
Estou no chão à agonizar.
Deusa Kali, perdoe meus pecados
Provarei que não serei fraco
Obviamente não vou chorar.
Enquanto escrevo está estrofe
Minha mente entra em choque
Estou em prantos à agonizar.
Minha carta de despedida
Sobre o fim da minha vida
N’um reino puro irei entrar.
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